domingo, 21 de dezembro de 2008

Mendoza - Rosário - Tacuarembó - Livramento e Porto Alegre

Retornamos de Mendoza por Rio Cuarto, Rosário (cruzando a ponte abaixo) e chegando a Colón Payssandu para cruzar da Argentina para o Uruguai.

Saímos as 9 horas da manhã de Mendoza e, pelas 8 horas da Manhã do dia seguinte chegamos em Porto Alegre.

Cerca de 5.800km em 4 dias. Corrido? sim, mas altamente desestressante.

sábado, 20 de dezembro de 2008

La Serena - Túnel Cristo Redentor - Mendoza

Acordei em Vallenar como gato letárgico, ainda com os resíduos do mal da montanha. Rumamos para La Serena, na costa Chilena. Praia organizada, mas o oceano pacífico de sempre (frio, sujo e feio).



Daí rumamos em direção a Vina Del Mar e Valparaíso com intenção de cruzar a cordilheira pelo Túnel Cristo Redentor. Como sempre, umas 2 horas de espera na aduana do Túnel (que complicação).

Chegamos a Mendoza no final da tarde, onde procuramos um bom hotel (há dezenas), com preço acessível, saboreando a noite nosso velho amigo filé e várias Quilmes Litro.

(uma rua de Mendoza, difícil foi achar a saída da cidade, heheeh).

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Travessia da Cordilheira-Passo de San Francisco

Minha opção pelo carro, ao invés da moto, foi pelo pouco tempo. Fui em companhia do Ivan e realizamos todo o roteiro acima em 4 dias.

No primeiro dia, saímos de Porto Alegre dia 17 e pousamos em Catamarca dia 18, tocamos direto. Não recomendo para ninguém, cidade do norte argentino, com rede hoteleira grande, mas antiga e preços horrorosos.

Acordamos cedo em catamarca no dia 19/12.


O Passo Internacional de São Francisco está a 4.776 metros de altitude. Chegamos lá bem, boa parte asfaltada e quando esta acabou o rípio estava "liso", sem buracos. Já havia lido relatos sobre dificuldades de abastecimento na travessia, pois são raros os postos de combustíveis e partir de Tinogasta.

Talvez com a minha R1200GS, de 33 litros, não tivesse dificuldades, mas motos com tanque menor tem que se precaver.

A beleza da estrada que corta a cordilheira, pelo Passo de San Francisco, assim como as demais, é indescritível e as belas fotos não traduzem toda sua imensidão. Pode ser comparada ao Passo de Sico, que por ainda ser de rípio (e não asfaltada como o Passo de Jama, Túnel Cristo Redentor ou a região dos lagos) ainda conserva uma beleza que parece intocável.

O que tocou, todavia, foi a forma física péssima do presente missivista. A quase 4.800 metro de altitude inventei se subir uma pequena "elevação" para bater fotos. Nossa, faltou ar, pulmões, coração, pernas.... achei que ia ter um "troço", é o mal das montanhas pegando com força.
O Teiga que passou de moto por lá em dezembro também relatou o mal estar pela altitude. Será a associação dela com o ar seco? Num sei, mas passei trabalho. Isso me levou a desistir de voltar po Águas Negras e retornar pelo cordato e asfaltado túnel Cristo Redentor.

Descemos o Passo de San Franciso, próxima a Copiapó, e rumamos para La Serena.
A transposição da cordilheira nos deixou cansado e acabamos dormindo em Vallenar, onde encontramos um bom hotel que, regado a um belo filé e cerveja se tornou ainda melhor.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Cordilheira - Passo de San Francisco

Andava meio estressado, já que nenhum feriadão houve no segundo semestre de 2008 e o trabalho comeu pesado o periodo inteiro.

Tinha programado férias com a família em Orlando, de 22/12 a 02/01. Em 17/12 resolvi fazer uma viagem relâmpago ao Chile, de carro. Adoro a travessia da cordilheira e resolvi tentar pelo Passo de San Francisco.



O roteiro: Porto Alegre / Uruguaiana / Corrientes-Resistencia / Santiago del Estero / San Fdo del V. de Catamarca / Aimogasta / Tinogasta / Fiambala / Paso San Francisco / Copiapó / La Serena / Los Andes / Mendoza / Rosario / Paysandu / Tacuarembo / Rivera / Santana do Livramento / Porot Alegre

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

BMW Rider Training Off Road


O dia amanhe- ceu quente em Sorocaba, muito quente. Saímos do centro e fomos té a Fazenda Cascata em Votorantim, de propriedade do pai dos instrutores Raul Fernandes e Maurício Fernandes.

Para quem não conhece, Maurício já correu 2 vezes o Paris Dakar e um batalhão de vezes o Rally dos Sertões. Seu irmão Raul, editor-chefe da revista "Motociclismo", que foi o instrutor, pilota qualquer coisa que tenha motor. A experiência off-road dos Fernandes e sua didática é algo realmente impressionante.

O curso é patrocinado pela BMW do Brasil, que coloca 7 motos à disposição, todas novas (ano 2008) para um máximo de 6 participantes. Pode ser andar em qualquer uma delas. E NÃO precisa ser proprietário de BMW para participar.

No sábado havia 1 R1200GS Adventure, 2 R1200GS, 2 GS650 com motor bicilindrico rotax de 800cc, 1 gs650 monocilínrica e 1 GS450Conty, todas equipadas com os pneus Metzeler Karoo.

O curso tem duração de 1 dia, longo, quente e "cansativo" (mas que diversão) e, na minha opinião, vale muito a pena. Tem motos preparadas, que não é a sua e você não vai ter que consertar, tem ambulância a disposição (não utilizada, ainda bem), pode se rodar em várias motos, com o pneu certo, tem um instrutor que entende de off-road 10 vezes mais que seu melhor amigo e que, com técnica e didática, vai explicando cada situação.

O curso começa com o domínio da moto e a necessidade de se ficar em pé em cima dela em um ambiente off road. A importância de se desligar o ABS e o controle de tração e porque se faz isso. No começo, chega-se a ficar com os dois pés em cima do banco (isso mesmo) ninguém acredita que é capaz, mas é fundamental para ver que, depois de fazer voltas e voltas ajoelhado em cima do banco, ficar de pé nos obstáculos é "barbada".

O curso transmite várias técnicas, tais como: frenagem traseira, frenagem dianteira, conjugada, equilíbrio, controle acelerador e embreagem, descida e subida íngreme, travessia de erosões, riachos, cascalho e areia (bota cascalho e areia), com uma didática perfeita.

Gostei e, como disse, em meu entender é um curso obrigatório para quem investe mais de R$ 40 mil em uma maxitrail. Ganhei até um "certificado". Continuo um abobado com a coragem maior que a habilidade, mas agora com "certificado" rsrsrs.

Informações: Para se inscrever e/ou obter maiores informações, entre em contato com Adriana,pelo telefone (11) 3055-1399 ou pelo e-mail adriana@newmk.com.br.

sábado, 8 de novembro de 2008

Criúva - onde é isso mesmo?

Amanheceu quente no sábado de Porto Alegre. Dia de sol. Fazendo um bom tempo que não andava de moto, resolvi dar um pulo até a Av. Sertório para acompanhar o pessoal da Maxitraill num subida da serra para almoço em Criúva.

Acabei me atrasando e fiz um voô solo até lá, onde me encontrei com o pessoal e desci a serra acompanhado do Felipe, Marro a Jaque (a noite tinha o casamento do Charles)
Criúva é um vilarejo encravado na serra, faz parte do município de Caxias, mas se chega lá por São Marcos. Estrada de asfalto muito bonita serpenteando a serra, com direito a descida em um trecho de 6km de estrada de chão até a ponto dos Koch (de ferro e madeira, deve ser do início do século passado).

O ponto alto da viagem foi o almoço caseiro na Casa Verde. Sou daqueles que preferem um bom filé e meio que arrepio para esses almoços "caseiros". Mas ese daí tirei o chapéu, notadamente por um creme de polenta com queijo e bacon. Tem até site na internet http://www.criuvacasaverde.tur.br/


Cheguei em Porto Alegre no final da tarde. Cansado, viajando a uns 40 graus (até o vento era quente). A noite peguei a mulher meio bicuda, porque mal conseguia me mecher no casamento do Charles, mas fazer o quê né.... porque tinha que estar tão quente




domingo, 28 de setembro de 2008

De Urubici-SC até Criciuma, pela Serra do Corvo Branco


Fazia um bom tempo que não dava uma andava de moto. Com algumas dicas aqui e ali resolvi dar um passeio até Urubici-SC. Saí no sábado, com volta no domingo.Subi a partir de Porto Alegre a BR 116, cruzando por Lages, para chegar a Urubici.

Me hospedei no
http://www.serrabela.com.br/ Não procurei muito não, é um bom hotel, preço meio salgado, mas não estava afim de pesquisar muita coisa. Choveu muito na chegada à Urubici. Continuou chovendo a noite inteira.


No domingo acordei tarde (curando as 2 ou 3 garrafas de vinho da noite anterior). Fui conhecer o morro da Igreja mas a neblina era danada.Descendo do morro da Igreja fiquei em dúvida em retornar pelo asfalto da Serra do Rio do Rastro (que já passei mas 15 vezes) ou ir pela SC 439 (serra do corvo branco) que tem mais de 100km de estrada de chão.

Minha dúvida era motivada pela chuva que há 3 dias castigava a região e o tempo não dava sinais de melhora.

Calçada com uns pneus Michelin Anakee na traseira, meia vida, uma GS Adventure de 300kg com pneus que são um terror em estrada de chão, e sozinho, não era uma boa pedida. Bati um papo, aqui e ali, e o "pessoal" me garantiu que a estrada era aquilo ali que já tinha visto (rodei uns 20km de chão até o morro da Igreja). Resolvi encarar.
Mas a opção não foi uma das melhores ou, por outro lado, para quem gosta de aventuras um prato cheio. Muito barro na estrada, muito mesmo.Umas 20 escorregadas de cai não cai e uns 3 tombos de fato.

Os tombos até que não foram feios, tanto que as proteções da adventure deram conta do recado, pois nem sequer arranharam. Em uma delas é que, mesmo em baixa velocidade, levei um trancasso e bati forte com o capacete no chão. Fiquei meio abobado uns minutos, mas uns 15 minutos depois já estava de pé.Problema, mesmo, é levantar sozinho uma GSA de 300kg do chão.... Nossa... duas vezes foi, na terceira fiquei uma hora e meia esperando passar alguém pela estrada.


Conclusão:

a) a não ser que seja piloto mesmo (o que não sou) e que tenha uma moto leve e com pneu para barro, não passe em dias de chuva pela serra do corvo branco;

b) nunca viaje sozinho com uma moto que, se não for o incrível Hulk, não possa levantar;

c) mas, ao final, meio dolorido, até que fiquei de bem com a vida com a façanha realizada. Vá entender isso....

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Trilha das Tuias, pela beira da lagoa dos barros


Com a cara do sábado estava meio para chuva e eu já havia tomado um "caldo" de moto com a chuva do último domingo, aproveitei o sábado para acompanhar o Weberzito, Bruno e Paulo em uma trilha pelas lagoas, entrando em Santo Antônio e saindo em Cidreira.


Parceria, como sempre nota 10, cerveja "moderada" pela nova lei do trânsito, mas uma boa diversão.

Ao fundo, minha Land (após 3 meses de reforma), com o Paulo (Vitara), fazendo pose. Foi o qu mais desatolou os outros abobados ao longo do caminho.

Nesta foto se vê o Shultz, zequinha do Weberzito, com botinha e roupinha de passear em Shopping, engatando o guincho no Weber.


domingo, 22 de junho de 2008

O retorno de São José do Norte

Foto da trupe na frente do Farol, quando de nosso retorno de Domingo.


Retornamos de São José até Bojuru pelo asfalto, onde almoçamos (foto acima).
Depois, pegamos em direção a Lagoa, onde a água, muito alta, não deu passagem.
Abaixo, o Bruno, volta e meia em apuros.....








sábado, 21 de junho de 2008

Cidreira a São Jose do Norte, pela Beira-Mar



Neste final de semana resolvemos fazer um passeio diferente (apesar de fazê-lo pela terceira vez nos últimos 4 anos).

Fomos de Cidreira à São José do Norte-RS pela Beira-Mar.

Choveu muito na sexta-feira, muito vento no sábado e um dia meio nubladão, mas a longa beira-mar estava, como sempre, bonita de se ver





No caminho encontramos uma série de focas, pinguins, leão marinhos, a maioria vivos. Os cetáceos foram um alento para um colega do grupo, o Weberzito Lontra, que se sentiu a vontade no meio de seus pares.






Está aí uma foto do Bando

domingo, 20 de abril de 2008

Tinha um buraco no meio do caminho


No dia 20, domingo, eu, Leandro e Alexandre resolvemos "ir" retornando devagarinho para Porto Alegre, dormindo no meio de SC, talvez em Concórdia.

O retorno fizemos por Capanema (Barracão), para sair em Iraí (Frederico Whestphalen) e seguindo até Porto Alegre pela BR 386.

Em Santo Antônio do Oeste o Alexandre "achou" um buraco no meio do caminho, entortando a roda dianteira e mais ainda a traseira, cujo pneu esvaziou. Eu e o Leandro estávamos à frente, e esperamos uns 5 minutos até darmos meia volta para procurá-lo.

Ao tentar consertarmos a roda a mesma trincou, o que nos fez abandonar a idéia do Alexandre voltar rodando. Asim, fomos até um posto de gasolina próximo, tiramos a roda da minha moto, colocamos na garupa da do Leandro este retornou para o local onde estava a moto do Alexandre e os dois vieram rodando até o posto de combustível.


De lá requisitamos a assistência 24 horas, que levou 3 horas para chegar e carregou a moto de guincho até Porto Alegre (cerca de 600/700km). A seguradora, Chubb, queria cobrar uma diferença de quilometragem. Como o Alexandre dispensou o táxi, pegando carona no guincho, nada foi cobrado de diferença.

Tem até um vídeo o resgate:
(vídeo removido a pedido dos protagonistas)

Conclusões:
a) a roda de liga da BMW é "muuuito fraca" para uma GS;
b) prefira as rodas raiadas (a minha moto já sofreu pancadas estratosféricas e a roda raiada nem se coçou);
c) leve uma chave para TROCAR a roda. Não vem no Kit da moto (no caso da BMW é uma tork 50) e nos permitiu levar a moto até um local seguro. A sorte é que o Leandro tinha a chave na bagagem.

sábado, 19 de abril de 2008

Porto Alegre a Foz do Iguaçu (pela Argentina)

O caminho de Porto Alegre a Foz do Iguaçu encurta bastante (quase 100km) se optares por ir pela Argentina, pegando a balsa em Porto Mauá. Foi o que fiz.

Saí de Porto Alegre cerca das 5 horas da manhã e cheguei em Foz do Iguaçu pelas 14 horas.

O trajeto foi:
Porto Alegre - Soledade - Espumoso - Cruz Alta - Entre Ijuís - Santo Ângelo - Santa Rosa - Tuparendi - Porto Mauá ... e dali pela Argentina, passando em 2 de Maio e pegando a Ruta 12 até Foz.

Chegando em Foz, acabei indo dar uma olhada em Ciudad Del Leste, já que dia 20 seria feriado no Paraguay (eleições).

Mais tarde no hotel, além da companhia dos irmãos Leandro (GSA 2007) e Alexandre (GS 2008), recebemos a companhia do Dr. Harry (K1200GT) que nos honrou com um jantar com diversas histórias em um restaurante espanhol da cidade.

domingo, 13 de abril de 2008

BMW Road Show

Geralmente costumo programar minhas atividades para um mínimo de stress, ou seja, do alto dos meus 45 anos não faço em programações particulares nada que não me agrade. Tenho isso como uma compensação para a semana toda onde minha peocupação é atender as vontades e necessidades de clientes, bem como a atenção requerida pela família, duas atividades que também faço com prazer.

Quando o simpático Régis da Süd me convidou para o Road Show da BMW, perguntei a ele e ao Leandro Aggens se haveria aquele esquema de filas, poucas motos, meia volta na pista, etc... Como foram enfáticos em dizer que NUNCA havia isso, me programei.

Cheguei em Tarumã, por compromissos particulares, lá pelas 11:30h. Fiz a inscrição, sendo o "conhecimento limitado" a 2 motos. As opções eram espartanas (apesar da marca ser alemã). Tinha uma GS monocilindrica de 650 (vontade zero de andar nesse troço), uma adventure e uma GS (já tenho adventure pô), uma RT (nenhum tesão por essas touring cheia de malas) e a única que valia a pena (uma K1200).

Vou resumir a ópera, fiquei em tarumã até as 15h e não andei em nenhuma. Quando chegou a minha vez desabou uma chuva. Como já estava cansado de ficar em pé e jogar conversa fora, fui me retirando.... No Road Show do ano de 2.050, se ainda estiver vivo, vou pensar em aparecer em outro.... quem sabe....

Tinha também o Road Show de carros (uns conversíveis de parar o trânsito). Para estes eu não tinha convite e ao tentar me inscrever uma moça bastante convicta disse mais ou menos assim.... (nem a pau Juvenal....) isso que não me chamo Juvenal, apesar de ter cara de palerma e nenhuma vontade de gastar meus parcos e suados recursos em uma BMW - posição que deve ter sido flagrada pelos atendendentes da BMW.

Graças a intervenção do Dr. Laury, a contragosto dos organizadores, recebi um convite. Mas, apesar de todos os carros parados no pátio, me arranjaram um horário para depois das 18 horas. Claro que não ia esperar, meu sábado teve coisas bem mais interessantes que andar naqueles chucrutes de rodas.





quinta-feira, 10 de abril de 2008

Projeto: Feriado de 1º de Maio - Passo de Sico e Salar de Uyuni - Bolívia

Com o feriadão resolvemos fazer mais um projeto "the flash" pela América do Sul, ou seja, dirigir 24 horas (em revezamento) até a cordilheira ou ponto final e dali iniciar o passeio. Com isto, vamos matar a curiosidade de uma plaquinha de divisa da Bolívia que tem na estrada de Passo de Jama (e que cruzamos umas 10 vezes, de carro e moto).


A idéia é cruzar o passo de sico, a partir de salta. Sempre cruzamos a fronteira norte da cordilheira por jujuy (passo de jama). De San Pedro do Atacama a idéia é subir a direita de calama, entrando no Salar e depois saindo na estrada do passo de Jama (no ponto da foto acima, onde aparece o "Diguinho").

O Rodrigo sai de pickup de Porto Alegre dia 28/04 e eu encontro ele em Salta (saindo de avião até buenos aires pela Tam e depois pela Austral até Salta) no dia 30/04.

Abaixo, alguns links que organizei sobre os locais que passaremos.

Passo de Sico
http://www.viajoporargentina.com/salta/salta/a_san_antonio_por.htm
um louco fez tudo de bicicleta http://www.olinto.com.br/7passos/7passos.htm
http://www.chardo.com.br/mp03.htm
http://www.encoder.eti.br/machu.htm

Salar de Uyuni - Bolívia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salar_de_Uyuni
http://www.janelanaweb.com/viagens/uyuni.html (boas dicas, veja o que diz do diesel boliviano, que nos deixou empenhado uma noite entre Cuzco, Abancay e Nazca em 2006)
http://roteirosandinos.altamontanha.com/bolivia/salar.asp
http://www2.uol.com.br/mochilabrasil/bolivia08.shtml
reclamando de agências e dando dicas... http://www2.uol.com.br/oviajante/rbalbo.htm
http://www.almadeviajante.com/viagens/bolivia/salar-uyuni.php
http://moreno.wikidot.com/salar-de-uyuni
http://www.pisa.tur.br/roteiro_intro.php?id_roteiro=160
http://www.viagensmaneiras.com/viagens/INTERNACIONAL/uyuni.htm

Achei também um link de porque, em 2006, passamos muito mal em Potosi, mal tínhamos forças para andar depois de um dia inteiro viajando pelas estradas poeirentas da Bolívia.
http://www2.uol.com.br/mochilabrasil/bolivia07.shtml