domingo, 14 de fevereiro de 2010

Santo Antônio Leverger e Barão do Melgaço

Acordei relativamente disposto após 2.800km de viagem em dois dias. O Dia estava chuvoso em Cuiabá. Aquela chuva intermitente, hora sol, hora chuva. Resolvi seguir o roteiro, para Santo Antônio Leverger, encostada em Cuaibá.

Época de Carnaval, com as ruas coloridas e um monte de pessoas com cara de ressaca pela rua. Passei rápido, pois queria almoçar em Barão do Melgaço.

A estrada até barão do Melgaço está asfaltada, exceto por 2 ou 3 km. Justamente esses, com chuva e um pneu traseiro remoldado de twister em uma moto de mais de 300kg. Mas fui sem sustos.


O aslfato chegou cedo em Melgaço, pois a cidade oferece muito pouca estrutura de recepção de visitantes. Procurei e confesso que não achei um restaurante decente. Tentei até ver um "translado" para a Bahia de Chacororé, mas o tempo chuvoso e o calor me desanimaram.

Acabei retornando para num entrocamento da MT 040 com a MT361, onde parei num bar de beira de estrada para tomar um refrigerante.

Nisso chega o Sr. Pina, Elisei e Milton (se não me engano), de carro. O Sr. Pina conta longas histórias sobre suas viagens de Gold Wing e insistiram em eu ficar para o almoço. Galinha caipira com arroz. Fiquei. Longas histórias que a preguiça não me deixa relatar. Todos era aviadores, ai já viu né. Mas uma longa conversa agradável.


Voltei no final da tarde, passando por Santo Antonio do Leverger no final da tarde, pegando uma "cheia|  do rio. As ruas próximas ao rio completamente alagadas (os ribeirinhos devem estar acostumados). Inventei de rodas cerca de 500 metros dentro da água, cuidando para a água não entrar no filtro.

Molhou parte dos contatos do motor (completamente submerso) e acusou falha no óleo. Para verifica, olha óleo, etc... decidi tocar em frente. Após uns quilômetros os contatos secaram e a luz apagou.

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